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22 março, 2010

Conservar a água é preservar a vida

Escrito por: Fernanda Carreira

Desde os primórdios da humanidade, sabemos que o homem sempre se estabeleceu em locais próximos aos rios e mares para garantir seu sustento, por meio da agricultura. Com a constituição dos primeiros aglomerados humanos e a construção das primeiras cidades do mundo, às margens do rio Nilo, no Egito, já se registrava o quanto o homem era dependente da água.



Contudo, ao longo dos anos, com a evolução da humanidade e a exploração a todo custo dos recursos naturais, a água passou a ser tratada com desrespeito. O desperdício passou a ser uma constante em meio à sociedade.



A preocupação surgiu quando a poluição ambiental do planeta passou a atingir altos níveis, envolvendo a qualidade da água que todos consumiam. A partir daí, a ONU elaborou um documento com medidas cautelosas a favor desse recurso natural, trazendo informações para garantir a cultura de preservação ambiental, ou seja, a consciência ecológica em relação à água.



Em 22 de dezembro de 1992, a Assembléia Geral da ONU declarou que no dia 22 de março de cada ano, a partir de 1993, seria celebrado o Dia Mundial da Água. Tal decisão baseou-se nas recomendações contidas no capítulo 18 da Agenda 21, o qual define que o objetivo geral é assegurar que se mantenha uma oferta adequada de água de boa qualidade para toda a população do planeta, ao mesmo tempo em que se preserve as funções hidrológicas, biológicas e químicas dos ecossistemas.



Hoje, dia 22 de março, o IBFLORESTAS acredita que é o dia ideal para, além de comemorarmos o Dia Mundial da Água, pensarmos também sobre a necessidade da proteção das matas ciliares para a conservação da água e conseqüente preservação da vida.



De acordo com Osvaldo Matsuo, engenheiro agrônomo do IBFLORESTAS, quando se pensa em conservação da água é preciso levar em consideração a importância da mata ciliar. “Essa atua como um elemento filtrante, melhorando a qualidade da água por reter grande parte de nitrogênio e fósforo, vindo das áreas agrícolas vizinhas”, explica.



Segundo o engenheiro agrônomo, quando a mata ciliar é eliminada, todos esses nutrientes provenientes dessas áreas agrícolas anexas vão desembocar no corpo hídrico, o que favorece a eutrofização ou adubação excessiva do corpo d'água e consequente proliferação de algas e mortalidade de plantas aquáticas e peixes.



Além disso, a mata ciliar contribui para a formação das chuvas locais e suas raízes seguram o solo das margens. Portanto, sua remoção pode causar desbarrancamento, levando ao aumento do assoreamento.



Para Matsuo, parte minoritária da sociedade tem entendido e compreendido a importância da conservação da água e partido para ações corretivas, como o plantio de espécies arbóreas nativas, utilização de sacolas retornáveis, evitando que filmes plásticos acabem sendo levados para os corpos hídricos e o consumo responsável. “Uma grande maioria não se conscientizou da urgência e da importância da conservação deste recurso hídrico”, diz.





17 março, 2010

Paederus irritans (potós)


Este pequeno besouro conhecido popularmente no Brasil como potó e tem uma maior ocorrência nas regiões norte e nordeste do pais é um dos grandes causadores de acidentes em trabalhadores nas lavouras de algodão,fumo,batata,cana-de-açúcar,campos de milho e gramíneas próximo a riachos no período da colheita onde ocorre um grande numero de acidentes ocasionado pelo inseto.Não e só no campo onde ocorrem estes ataques acontecem também nos domicílios principalmente no período noturno.
Observando o poto podemos perceber que seu corpo é alongado e estreito com asas anteriores pequenas e as posteriores são membranosas. Apresenta abdômen segmentado que proporciona uma mobilidade e que o leva a anda com o abdômen para cima principalmente quando se sentem agredidos.Chegando a medir um pouco mais que 1,0 cm apresentando uma coloração que pode variar dependendo espécie a que pertença, geralmente é brilhante e tem a cabeça preta a parte dorsal do tórax pode ser ferruginea e asas anteriores são verde ou azul metálico com o abdômen cor de ferrugem e com seus últimos segmentos pretos.Sao polífagos de hábitos alimentares variados alimentam-se de matéria orgânica em decomposição e de grande diversidade de pequenos insetos.
Os potós ao se sentirem agredidos liberam umas substancias dentre elas esta a pederina (toxina cristalina) substancia cáustico-vesicante e que causa queimaduras na pele e provoca necrose cutânea sendo que o local de maior incidência de lesão é geralmente cabeça,nuca,olhos,face,braços e outras partes descoberta do corpo.
As queimaduras ocasionadas pelo liquido causticante liberado pelo potó causa prurido sensação de irritação cutânea e que leva a pessoa a coçar e a espalhar o pus ou o próprio liquido caustico, se ao coçar com unhas sujas pode haver uma contaminação e uma infecção secundaria caso não aja infecção o processo de cicatrização leva aproximadamente sete dias.
Para evita problemas de ataques pelos potos são necessários alguns cuidados: Consiste em tela portas e janelas,utilizar mosqueteiros substitui as lâmpadas que emitem luz branca pelas de coloração amarelas pois os insetos são atraídos pela luz branca. Procurar utiliza o foco de luz branca a uma distancia de 15 a 20m para atrair-los e manter os potos afastados das residências.Ter o cuidado de ao tentar afugentá-lo não devera ser esmagado ,pois só libera o liquido urticante se sentirem-se ameaçados.
Francysconew
Paederus irritans
Nome vulga: Potó
Reino: Animalia
Filo: Artropoda
Classe: Insecta
Ordem: Coleoptera
Família: Staphylinidae

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